Narração | Meer

$Estação de trem. "O homem que acha doce seu torrão natal ainda é um iniciante fraco; aquele para quem todo solo é sua terra natal já é forte; mas perfeito é aquele para quem o mundo inteiro é uma terra estrangeira"$

Exílio: outras formas de lugar

Talvez o mundo inteiro seja uma terra estrangeira

Caminho pelos pensamentos que me afastam do mundo, deixando-os a cada pegada na areia

Sou mais novo que minhas palavras

Neste sonho que vivo, não se dorme

Sertão do nordeste brasileiro. As pessoas dos centros urbanos acham que entendem da seca, de agricultura, da vida cotidiana das famílias que vivem no sertão. Ledo engano

As três mulheres de Lourenço

Só deixo meu Cariri no último pau-de-arara

O quarto era pequeno, abafado, mas não era isso que apertava seu peito. Era algo maior, algo sem nome, que se enrolava ao redor de seu corpo como uma serpente paciente

Corrente invisível

Era como se estivesse assistindo à própria vida de fora, incapaz de interferir

Avô e neto lêem juntos. Ler é principalmente uma questão de gosto. E gosto vem com o hábito. Se você desenvolver o hábito de ler, passa a gostar

Entre ler e assistir TV, fique com os dois

Nesta busca incessante de ideias, nada me protege dos lugares de perspectiva abaixo do nível do mar

Perspectiva abaixo do nível do mar

Uma vaga noção de tempo e espaço

Copa de Jatobá. São árvores e assim serei eu: jatobá, o chapéu de sol que veio da praia, jaqueira, o abacateiro frágil que se apruma

A casa onde eu moro em mim

Uma carta a Julián Fuks

O café não era muito movimentado, mas Fernando tinha por hábito ir para lá desenhar as pessoas que se sentavam, posições, os diferentes corpos. No interior do café existiam alguns dos seus desenhos que fizera no passado

O quadro: luz entre sombras

A solidão rabiscada

Casal aproveita dia juntos. Para ser feliz é preciso muito pouco mesmo, quase nada, ela não está nas coisas materiais, essas que podemos entrar numa loja qualquer e comprar com algum dinheiro, ou nos endividando com cartões de crédito

O que é preciso para ser feliz

Simplesmente viver

Mulher espera o trem. "Instantes" me fez pensar sobre o tempo, atual modo de vida naquele tempo, amores

A cada instante nenhuma pausa para viver a vida

"Instantes" me fez pensar sobre o tempo

“Não precisamos disso,” ela disse, de repente, largando o guarda-chuva no chão

Éramos só eu e Elis e a chuva e a noite ventosa do mês de setembro e o guarda-chuva amarelo esquecido no chão

O estrondo ecoou quando o grande portal se abriu com força, e ela o atravessou, apressada e rubra de raiva

Entre a verdade e a manipulação

A liberdade de perguntar

Esplanada. A esplanada está agora cheia, alguém tosse com insistência, e na mesa falam em catarro e pneumonia

Um país à margem

Os primos José, Francisco e Daniel enfrentam um dragão e descobrem que, na caverna da imaginação, qualquer aventura é possível, onde coragem e criatividade andam lado a lado

Caverna da imaginação

Acompanhe a descoberta de três primos em uma jornada cheia de fantasia

O sino e o sonhador

Entre dilemas de responsabilidade, moralidade e crenças, o texto reflete sobre a luta interna de ser quem se é e os desafios de se transformar no que ainda não se tornou

Diálogo interno

Reflexões sobre responsabilidade, moralidade e a eterna luta para ser quem se é em um mundo repleto de contradições

Pssoas brindam o novo ano. É sobre isso: tentar, falhar, reclamar no Twitter e tentar de novo

De volta ao começo

A lista de resoluções, no fundo, é sempre um ciclo de tentativas

Dente-de-leão. A vida, por vezes, é flutuante como dentes-de-leão ao vento

Entre dentes-de-Leão e chá

A transformação de espirradeira: um adeus ao ideal e um despertar para si mesma

A jovem A. Sinai forneceu uma moldura especial em ouro, imaginada e desenhada por si, a 2 esmaltes franceses comprados por seus pais em antiquários

As jóias de A. Sinai

História e simbolismo

Foto de David Rodrigues. Era uma âncora de escamas que me puxava, âncora sorridente e bonita chamada de Iemanjá

Oceano de sal e sol

Um chamado do mar

Pôr do sol. Uma manhã de segunda, em Agosto, não era o mesmo que uma segunda de manhã no Natal

Vontades do narrador

Num dourado domingo de Outono

Cruzes em cemitério

A morte que se esqueceu

Uma jornada além da vida

Casal na cama. A coisa prometia

Quando o sexo também é poesia

As queimadas no Brasil formam um cenário sombrio de destruição e perda. O céu se mistura ao luto das árvores e às vidas que se foram. A urgência pela preservação surge entre as cinzas e o silêncio da natureza em resistência

Fotografia de David Rodrigues. Vozes ouviam-se ao redor dela, naquele escuro cego

O poço da vida

Justino e Maurícia: o encontro da alma e da escuridão

Névoa ao amanhacer. pois tanta coisa se vai olhando, e, presumindo na manhã fresca, nevoenta de estio ainda temeroso de mostrar luz explosiva…

Nas marés da incerteza

Reflexões poéticas sobre a criação e a travessia dos dias

Quarto da infância. Conheceu o quarto de aldeia de Cabeça Santa, o mais ligado à infância, às recordações, ao céu do meu nascimento

História de vida em quarto crescente

A alma dos quartos

Mulher no pôr do sol. Marina, a menina do mar, namora o céu e sente as estrelas

Marina e as águas

O que o amor faria no meu lugar?

Rosto desfocado irreconhecível na escuridão

O valor dos passos

Justino herdou o trabalho sombrio dos homens de sua família, tornando-se o coveiro da aldeia. Foto: David Rodrigues

O sussurro da solidão: a saga do coveiro

A jornada solitária de Justino das Almas

Criança busca bola de tênis em quadra molhada de chuva

Como se vive uma vida?

Experiências desde a infância para uma vida adulta feliz

Rosas. Maria da Graça

Notturno com “Poesia sem fim” e Mar ao Fundo

Casa abandonada. É assim que entro no prédio abandonado, como se colocasse a chave na fechadura que não existe

Rua, a nossa casa

Um abrigo na escuridão: vida no prédio abandonado

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