Hoje finalmente e novamente, aparece um recibo estrangeiro de um anúncio esquecido em 2018 ou, ignorado melhor dizendo, do maior evento de corrupção mundial moderna, até agora noticiado. Talvez não o seja, considerando-se as histórias milenares aínda em pesquisa e, sendo ocidentalizadas, das grandes descobertas sobre eventos em comércio e política oriental, que hoje desfraldam a literatura mundial.
Ativa ou passiva como determina uma lei latina, não deixa de causar danos, efeitos contrários à concorrência leal e, aos avanços naturais do competente profissional público ou privado que, paga tais contas, por esquecimento ou negligência. A Global Witness já anunciava em seu artigo os reflexos ou conexões negociais das tradings de óleo e petróleo que participavam de uma inflação artificial do barril do petróleo mas, com participação de diretores da estatal brasileira do ramo que, sendo de capital e economia mista, tem acionistas privados interessados e também dispõe suas ações no mercado acionário das bolsas de valores mundiais.
Denunciava o artigo1 que posteriormente se confirmou por novo artigo global, na Bloomberg2, que por mais de dez anos estes contratos de comércio eram inflacionados, consequentemente no mercado, por alguns céntimos de dólar, que também influenciaram internacionalmente os preços da commodity mineral negra, sempre comparada ao ouro!
Curioso perceber que naquela altura os preços dispararam a níveis jamais orçados e, também os mercados de derivativos quebraram bancos; enquanto os swaps cambiais futuros eram descobertos pelos políticos e leigos, do mercado internacional de bancos centrais, com suas moedas conversíveis. Concretizou-se assim uma tempestade perfeita, um Black Swan3 inédito para a economia ocidental muito surfar...
Simultaneamente, o surf virou esporte olímpico e, o Tae Kwon Do koreano também. Coincidências linguísticas, desportivas e económicas que a literatura pode fantasiosamente, usar! Mera coincidência.
Estes anúncios foram confirmados em 2024, relembrados em 2018, descobertos e noticiados em 2013, mas ocorridos por dez anos, como anunciados foram... totalizando então, 20 anos de novela mole, que extirpou, extinguiu e enganou, público, mercado e populares, muitos deles traders atentos, que no máximo puderam remover suas ações, não antes de alertarem incautos, que iriam pro brejo. Como diz o ditado novo, há tempos, em que não há nada a fazer, e fazer nada, já é muito. Controlem-se portanto, os instintos competitivos e proativos ou, canalizem-os para outro enfoque. É a vida certa por linhas tortas, sem dúvidas. Preservação e sustentabilidade, também dependem de inação. Muita calma nesta hora e, conscientemente, por favor!
Está reconfirmada e reafirmada a corrupção que a dita esquerda - entretanto situacionista - de socialista democrática não teve nada e, em simbiose com a dita direita se auto preservaram atrás de multinacionais antigas que em desenvolvimento de exportações agregadas, não fez nada. Líderes civis presos foram libertados por líderes militares, também estes libertados na altura das ditaduras, já escoladas nas histórias latinas de monarquias e repúblicas, fantasiadas de golpistas, mancomunados todos entre si, num teatro de fantoches, que o povo assiste e cumplicemente, aplaude.
Nada diferente das bancadas desportivas do Futebol, Surf ou Tae Kwon Do, onde claques brigam entre si quando seus planos e táticas foram insuficientes para vencer e convencer, o adversário e respetivamente o árbitro juiz, não conseguindo nem elevar o luto desportivo, do competir e saber esperar sua próxima vez. Entre teorias do ganha-ganha, ou do perde-perde, associam-se para ganhar na alta e na baixa, em detrimento daqueles que pagam os bilhetes de ingresso, na espectativa do esporte econômico, também.
O público vestido de palhaço, participa do espetáculo como financiador e bem recebe a fantasia que veste, ou o nariz que ostenta, sempre vermelho. Vermelho do alcoolismo ou de ressaca porque, por não entender o teatro de que faz parte, inconsciente ou já meio-consciente, satisfaz-se em descarregar no que também não joga! Elegem e reelegem infantis, às vezes com sequelas das mentalidades deficientes, cujo sorriso veste de um esquecimento coletivo. Ou novamente, do alcoolismo dependente.
Novos e antigos extremistas, presos por populares, militares ou ambos, lambem-se em feridas fictícias, passando recibos aos seus eleitores, de que seus votos são um passe-livre para executarem ações duvidosas, aos participantes envergonhados das recorrentes escolhas falaciadas por si próprios. Está relembrada assim a ação mundialmente conhecida como Car-Wash, esquecida nos jardins luso-brasileiros da própria nação, a que elegeu interinamente outro populista, dito oposicionista mas que de não fazer nada ou pouco, reconduziu o antecessor novamente ao cargo.
Ilibado judicialmente o primeiro, e a segunda, inclusivamente pelo esquecido primeiro caso de corrupção mensal, que ostentou. E das pedaladas administrativas, contábeis, que anteriormente aquela, herdou. O terceiro personagem, antigo correligionário de longa data, fez de tudo - ou quiçá nada - para ressuscitar um suposto opositor, que numa cena Shakespeareana, tais espectadores sequer entenderam. Ou talvez tal cena, de Conspiradora acusou!
Fonte
Global Witness Press Release, 08/11/2018.
Notas
1 O Antagonista/Crusoé, 28/03/2924, 29/03/2024.
2 Trader Trafigura Pleads Guilty to a Decade of Oil Bribery in Brazil, Bloomberg, 28/Mar/2028.
3 Cisne negro, evento económico de ruptura ou transformação.