A clorofila será a proteína imprescindível para a nova era de luz que se aproxima, ela contém raios de sol sintetizados na corrente elétrica de revitalização do corpo, abrindo novas áreas do cérebro humano, que até agora não são reconhecidas.
(Dra. Ann Wigmore)
A Luz que reside dentro das folhas, será que somos capazes de reconhecê-la por meio das nossas papilas gustativas? Será que sabemos que a clorofila e a hemoglobina tem tudo a ver? Será que somos capazes de enxergar a nossa incapacidade de entender, que não podemos dominar um reino da natureza, e exterminá-lo todos os dias, apenas por nosso bel prazer? Genuinamente somos seres herbívoros, onde foi na etapa do caminho que nos deixamos aprisionar por esta inverdade de que somos carnívoros? Dependentes do açúcar , e milhares de venenos alimentares? Pouco a pouco, fomos sendo envenenados por alimentos biocidas, que dia a dia vão nos adoecendo e nos matando. É a caça se voltando contra o caçador. Hora da escolha.
Somos uma humanidade gulosa, consumista, especifista e apática, apesar de sermos seres empáticos e espirituais. Regida por sistemas de exploração, vamos aos poucos destruindo o planeta e toda vida que há nele, inclusive as nossas. Poluímos mais, consumindo produtos industrializados e de animais, do que dirigindo milhões de carros e caminhões. Será que nosso paladar vale tanto? Destruímos o ambiente, a água, envenenamos os alimentos, viciamos nosso organismo vivo a um bocado de veneno gostoso, e vivemos a vida no estado apático da normose humana. Não é natural, porém é normal. Até quando continuaremos, submetida humanidade? Para que tanta ciência artificial, se o mecanismo da vida é eminentemente natural? A interface dos próximos cinquenta anos é autocuidar para cuidar.
Vivemos uma pandemia viral que já matou milhões, mas a parte disso, pessoas com açúcar altíssimo no sangue (diabetes), sal e álcool (hipertensão), gordura (obesidade) doenças crônicas degenerativas e metabólicas, grande parte da população come inadequadamente, alimentos hiper processados, alimentos pobres em micronutrientes, sobretudo, deseducado. Deficiência de nutrientes, metais pesados, sedentarismo, zero atividade física, ansiedade, ritmos alterados do sono, tudo isso enfraquece o sistema imunológico, e por isso, também a mortalidade é tão alta. Precisamos ir de encontro ao sistema vigente, dizer não aos alimentos mortos, biocidas, anti ecológicos! Mudar a cozinha e os hábitos alimentares radicalmente. Vamos aderir a medicina integrativa urgente e boicotar o agro negócio!
Aos despertos, porém ainda aprisionados a uma alimentação biocida, é chegada a hora da escolha, é preciso sair fora, sair do sistema de alimentação mortal. Não é sano, ser dado a conhecer, sem a tentativa de mudar, e praticar, a transformação é necessariamente vital, até para que as novas gerações, já venham mudadas, conscientes da natureza em si, com todo seu potencial revitalizador e com códigos genéticos regenerados, descarregados de acidez e toxicidade. Se atentarmos ao mercado de saúde e bem estar, pode ser esperançoso para um futuro saudável e cheio de qualidades, esta busca da relação com a medicina natural, simples, porém enriquecida de vitalidade e poder espiritual. Podemos começar por conhecer as PICs, práticas integrativas e complementares em saúde. Elas poderão ser um poderoso instrumento de iniciação do processo.
Assassinamos setenta milhões de animais por ano, submetendo-os a uma vida de sofrimento, privação, torturas físicas e psicológicas, para justificar nosso paladar, mas eu gosto. É saboroso.
Não é novidade comer cru, in natura, a história da humanidade demonstra fatos, sabemos disso: O movimento natural de seres herbívoros. Durante toda sua história, existiram como pesquisadores, cientistas, médicos e praticantes desenvolvedores de métodos e tratamentos, para diversas disfunções orgânicas e fisiológicas, através dos alimentos vivos, sua seiva adquirida com o suco prensado, in natura era cultura natural. São inúmeros exemplos das terapêuticas que buscam harmonizar o ser com os ciclos da natureza. Arnold Ehret em 1900, Max Gerson em 1930, Hipócrates em 1968, Ann Wigmore em 1974, Norman Walker, Alberto Peribanez, Ana Branco em 2000, Zé Vivo em 2022. São muitas vertentes acontecendo dentro deste conceito, linhagens e estilos de alimentação viva.
A semente germinada tem o seu valor nutritivo aumentado, cheinha de energia vital
O que comemos na alimentação viva? Em geral, é uma alimentação baseada em verduras, vegetais, folhas, sementes, raízes, frutas, germinados e brotos, tudo cru, inspiração no crudivorismo. Do simples ao gourmet, afirma o Manual Humano. A alimentação propõe que o alimento, qualquer um, seja exposto à temperatura máxima de 47 graus, para mantermos suas enzimas, vitaminas, qualidade e a vitalidade dos alimentos. São inúmeros os seus benefícios, a começar pelos processos de Desintoxicação e Jejum que a alimentação viva starta, para facilitar o restabelecimento dos sistemas, ao menos, no primeiro momento, visto que, certamente será necessária uma transição, e que seja sem açúcar, com afeto.
Sem laticínios, nem animais. Sem lactose, glúten, sem cadáveres. Sem álcool nem café. Sem tabaco. Com CBD. Água de nascente, sem metais pesados. Sem cloro. Com óleos essenciais, ervas e especiarias. Sem chocolate, com Nibs, a castanha solar. Com água de coco, Açaí, Cupuaçu e Graviola. Com Colheita. Sem agrotóxico. Com banho de cachoeira e retiros em águas claras. Com trilhas e posturas espirituais. Contemplação com pôr do sol. Com dança e cura. Diversas texturas. Com cores e sabores, todos os encantos da vitalidade. Com Frutos e Flores. Com silêncio e Música. Poesia e Fogueira estelares. Com irmandade almada. Sem competição. Com fraternidade. Com saúde e cura.
Limpa, desintoxica, revitaliza o organismo, modificando a qualidade de vida, tornando-a mais saudável, mais leve, mais sintonizada com a natureza. Sangue limpo, néctar circulando nas nossas veias. Equilíbrio, clareza mental.
A maior ação benéfica da alimentação viva é a hidratação do corpo. Os alimentos vivos e crus estão carregados de água. A segunda, é o fornecimento das enzimas e micronutrientes, minerais e vitaminas necessários para a saúde humana. Quanto mais fresco, mais vivo e carregado de tudo que precisamos. Traz em si, o Grande potencial de regeneração e cura dos nossos sistemas fisiológicos. Outra questão, é a alcalinização, a alimentação moderna acidifica todo o sistema. A longo prazo, ela vai retirando do corpo a sua saúde natural. É preciso despertar para o fato, de que esta alimentação industrial, hiper processada, cheia de venenos e conservantes, está nos adoecendo cada vez mais rápido.
A alimentação viva é um movimento que vem crescendo no planeta. Esta conscientização para conseguirmos parar de consumir os alimentos biocidas, ou que vai nos adoecendo e matando aos poucos. Glúten, Lactose, Laticínios, Açúcares processados, produtos químicos. É bom saber que existe diferença entre veganismo, vegetarianismo e alimentação viva, porém, por hora, basta saber que alimentação viva não absorve farinhas, açúcares e ou gorduras, nem cozimentos. Viva e Crua, nos ajuda a revitalizar as células do nosso corpo todos os dias, curando diversos diagnósticos. Comer processados, uma dieta neurotóxica, produz células deterioradas todos os dias. Essa indústria não tem o menor compromisso com nossa integridade humana. Estejamos mais atentos, a hora da mudança chegou.