Brasileiro, jornalista, pedagogo, letrado, teatrólogo e tecnólogo em tecnologia da informação (TI).
Atuante na educação básica na rede de ensino municipal e estadual de Cuiabá/MT. E professor no ensino superior no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e Faculdade Católica de Mato Grosso (UNIFACC) na ministração de aulas em cursos da educação. Uma carreira consolidada há 20 anos junto da educação, como docente em sala de aula e na formação continuada de professores. A escolha em ensinar veio de muito cedo e procurei debruçar naquilo que um dia me levou a diversas áreas do conhecimento e cá estou.
Minha formação vem do magistério, pedagogia pela Faculdades Integradas de Sorriso/MT (FAIS), letras nas habilitações língua portuguesa, inglesa e espanhola – Faculdade de Brasília/DF (FBR), Tecnologia da Informação – Universidade Cruzeiro do Sul (UNICID), especialista em psicopedagogia clínica institucional, docência do ensino superior, educação a distância – Universidade de Santos (UNISANTOS), mestre em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e graduado em Artes Cênicas – Teatro (UnB).
Além de atuar como professor conteudista e revisor das editoras Nova Escola e Movimenta, revisor textual das revistas cientificas na área da educação - Educação Química en Punto de Vista (EQPV), Notandum e Revista Brasileira de Educação. E membro Composição do Banco de Avaliadores de Ações de Extensão. Pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (LêTece) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) – Campus de Cuiabá/MT.
Carrego comigo uma frase do livro “O pequeno príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry – “para enxergar claro, basta mudar a direção do olhar”. Se estamos analisando uma situação e sentimos que não chegamos a uma conclusão satisfatória, ou que não a vimos com coerência, podemos tentar olhar o problema por outro ângulo. Desta forma, maior clareza pode ser alcançada mudando o foco ou a direção do olhar.
Atualmente lancei novos olhares para pesquisa-ção científica acadêmica no tocante das tecnologias digitais na educação interligadas à educação especial – formação em docência – criação e desenvolvimento de materialidade digital – gamificação alinhadas a deficiências intelectuais.
A minha escrita e o próprio gosto em escrever não nasceu pela formação acadêmica, acrescida e incentivada na minha trajetória de vida, seja na profissional e pessoal. Busco alinhar meus gostos pessoais junto do meu desenvolvimento de escrita, que vão de cinefilia, literatura moderna e comparada, jogos computacionais e uma apreciação pelas artes cênicas e música. Culturalizado na cultura pop anos 80 me vejo alguém atemporal.