Pois agora, logo após algumas horas depois de o debate ter sido lançado, veio e voltou com discursos e argumentos de outrora sendo, hora antagônicos e anacrônicos muitas vezes e, outra hora individualizados por paixões estéreis ou traumatizadas.

Climas e catástrofes são as tempestades perfeitas como se diz na Economia Internacional agropecuária. Regulam esta ainda, um Estado, que em alguns momentos é Liberal e noutros, Neoliberal. São variações de uma democracia republicana que esteja em estágio inicial e com alguma pouca cultura ainda, não a interpretará integralmente. Mercantilismo e Capitalismo, numa evolução da mesma matéria, justificam e relacionam produtividade com educação e, sustentabilidade com mercado.

Ecologia que valorizada, é uma associada moderna da preservação produtiva, mais cara que a extinção. Compensações naturais que ultrapassam eventos temporários, já e além do ponto de equilíbrio, buscando o melhor ótimo ponto da rentabilidade passiva e ativa, para a preservação e compensação do dispor natural. Por outro lado, é agregar valor tecno-mercadológico, da valorização de marca ao melhor aproveitamento da matéria-prima, como na exportação de uma transformação industrial.

Os Sistemas Gerais de Preferência, de larga existência internacional para o financiamento de exportador e, importações, deram prazo suficiente para muito aprimoramento, em face à competição valorizativa. Os Tigres Asiático disciplinados, não cansaram. Os Tigres Latinos, miaram…

Deveras esta ou aquela situação e oposição alternadas, criaram muitas dificuldades e atrasos, ou ainda uma desvalorização de médio e longo prazo, sub-intencional, num sistema produtivo internacional quase-perfeito, que se natural o fôra agora tenta ressuscitar, o que sucumbiu décadas. Os acordos internacionais e complementares de encaixes nas vantagens absolutas e comparativas, podem equilibrar e distribuir da melhor forma possível, essas transformações centenárias…

Legislação, uniformidade, intelectualidade empresarial, financeira, tributária e logística, precifica e estimula o desenvolvimento profissional da exportação. Atividades complementares e que representarão o nível empresarial e económico, daqueles sistemas nacionais e internacionais. A exportação de serviços, logo singra regulamentada internacionalmente. Será uma nova virada do ciclo económico digital, neste século?

Exportações e todas as preparações exportadoras, elevam a competição, precificação e desejo económico que refletem profundamente no espelho do bem-estar social. A China observou e implementou com disciplina marcial, até a irreversível confirmação dos mercados. Sistemas cambiais e monetários experienciados pelo professor Norte-Americano, vulgo Tio Sam, como foi com os planos Dodge1 do Japão e, o Marshall2 da Europa, entre outros. Nada de desistir ou dar por completo, uma certeza de trabalho incompleto. Intersecção entre a revolução industrial e o agronegócio, no mercado, preserva e valoriza.

Está capacidade de compreensão, pelo menos a respeito dos 20% produtivos clássicos para exportações3, que trará riqueza e incremento económico, como tecnicamente já a muito se sabe e, unificaria algum esforço nacional. Havia um ditado conhecido que diz, “Exportar é o que Importa!” e agora, ressignifica uma era digital acoplada que, a incrementa e agiliza.

As produtividades portanto, vão à prova real, quando comparadas em Produto Interno Bruto (PIB) per capita, mas não em PIBs nacionais que, poderão mascarar má e indevidamente, alguma redistribuição de renda económica. Esse é o caso do Argentino que, mesmo com crises, gera 50% mais de riqueza segundo este índice, que o Brasileiro. Muito é o exemplo, da falta de participação e importância brasileira, já faz tempo, nos grandes assuntos internacionais. Parece o gigante sul-americano, caricatura do que já foi outrora no passado histórico recente, após a II Guerra Mundial.

O Ponto de equilíbrio que novamente menciono, deixou de valorar a parcela econômica marginal — aquela que valoriza o capital no custo fixo — após ultrapassar está margem de lucro. Salientemos ainda que, a indústria da madeira por sua vez, a considerar desmatamentos e outras notícias amazônicas a este respeito, transforma-se em papel, compensado, móveis e portas, pisos e outros derivados naturais e de raridade reflorestada, como para barcos inclusive que uma vez, Trader importante deste segmento, me pediu para lembrar…

Afinal, Amazonas não é Amazônia apesar de também o ser. Os demais “sócios”, nesta floresta mundial, podem e devem ser liderados pelo maior detentor desta área, com o respeito que a inteligência comercial e econômica impõe. Se capaz, ainda for…

Notas

1 Plano económico de reconstrução pós-guerra, financiador do desenvolvimento e recuperação económica do Japão.
2 Plano económico de reconstrução pós-guerra, financiador do desenvolvimento e recuperação económica da Europa.
3 Regra clássica de exportação, para um percentual produtivo e comercial marginal nas empresas.