Gaúcha, natural de Porto Alegre, Maria Carolina é professora de português, de inglês e advogada.
É mestranda em Linguística na Universidade do Porto, e sua linha de pesquisa versa sobre o papel dos estereótipos de gênero na leitura e processamento de frases em Português Europeu (PE) e Português Brasileiro (PB). Licenciada em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas pela Universidade Federal de Santa Maria. É também especialista em Metodologias de Ensino de Língua Portuguesa e Literaturas e Metodologias para EAD pela UNIASSELVI.
Durante a graduação em Letras participou como Bolsista de um Projeto de Iniciação Científica na universidade intitulado REA para o Letramento Acadêmico em Rede que objetivava propiciar a iniciação dos alunos da graduação da Universidade Federal de Santa Maria, à esfera acadêmica e seus modos de produção, recepção e circulação por meio de Recursos Educacionais Abertos digitais. Participou, ainda, como voluntária de outro Projeto de Ensino intitulado Letramento digital e Ensino: Ações de leitura e escrita mediadas por Tecnologias Educacionais em Rede, com objetivo de elaborar atividades que auxiliassem alunos nas ações de letramento e multiletramentos nos processos de leitura e escrita. Possui certificação TESOL/TEFL.
O estudo sempre esteve presente na sua vida. Em 2010, ingressou na sua primeira graduação, no curso de Direito na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e na mesma universidade cursou especialização em Direito das Famílias e Sucessões. No entanto, sua paixão pela educação falou mais alto e ela seguiu seu coração no caminho das letras.
Além do trabalho e dos estudos, é uma apaixonada incorrigível por viagens, chás e cafés, brunches, paisagens, fotografia, cinema, livros, música, moda e cultura no geral. Curiosa, inquieta e sonhadora, almeja sempre mais para si e para os seus. Um de seus objetivos de vida é carimbar seu passaporte o máximo de vezes que conseguir. Adora se hospedar em uma cabana no meio da natureza, mas também ama um bom hotel moderninho nas metrópoles. É uma colecionadora de momentos, canecas e ímãs de geladeira de cada lugar que visitou. Hoje em dia, compartilha esse desejo e essa coleção com seu marido, seu grande parceiro, que busca e vivencia dos mesmos ideais de vida que ela.
Sempre gostou de escrever, de colocar no papel seus devaneios e seus anseios. Na adolescência, costumava escrever em diários, teve blog e sonhava em escrever um livro de crônicas. A oportunidade de escrever na revista Meer é o despertar de algo prazeroso que estava adormecido, porém latente dentro dela.