Leandro C. Martins, nascido a 17 de março de 1994, é natural de uma recôndita aldeia
para os lados de Viseu. É licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas pela Universidade de
Aveiro, percurso este que acabou por estabelecer os seus caminhos seguintes.
A inclinação para as artes literárias, intensificada após o estudo, acabou por direcionar
todo o resto do seu currículo. Consequentemente, depois de muitas páginas viradas, reviradas
e anotadas, Leandro envereda pelo caminho da escrita, caminho esse que já sentia ser o seu
desde jovem.
Começou por produzir poesia, de que é exemplo o volume “Renascer Em Mortes”,
levado a lume no ano de 2019. Após isso, participou também, como escritor freelancer, na
produção de conteúdos textuais e guiões, que foram aplicados em videojogos 3D e
experiências de realidade virtual.
Com o passar dos anos, o seu interesse alastrou-se por outros campos da área literária,
começando a produzir também, já fora da escrita de poesia e guionística, prosa, como
romances e contos e, também, textos de caracter mais não-ficcional.
Em toda a sua escrita, os temas desenvolvidos variam desde a produção não ficcional
sobre questões de caracter social, sociocultural e artístico, até à produção de textos ficcionais
que nos revelam uma preocupação cuidada sobre questões de identidade e a relação que o
indivíduo estabelece com o meio que o rodeia.
De momento, a sua principal atividade profissional é a de livreiro que, como peixe na
água, ele executa: nadando, devaneando, por livros e livros e ajudando os seus clientes nessa
mesma viagem, tendo por finalidade proporcionar-lhes as melhores sugestões possíveis.
Além do forte envolvimento literário que caracteriza a sua vida, ele é ainda um
fervoroso entusiasta de todas as formas artísticas, principalmente da pintura. Esta valorização
e apreço pelas artes visuais foi-lhe, possivelmente, incutido através do percurso académico,
no qual travou contacto com conhecimento dentro das mais diversas manifestações artísticas.
Fora do âmbito da vida profissional, o autor empreende o seu tempo em passeios por
parques, muitas vezes acompanhado pelo seu canídeo (que é, para ele, a mais perfeita
demonstração de alegria aliada a companheirismo) e em tempo de qualidade passado com os
familiares e amigos, de preferência, numa esplanada soalheira.
E, não querendo deixar para trás a grande máxima latina “Mens sana in corpore sano”,
investe também o seu tempo livre na prática, quer de desporto, entre os quais os coletivos se
mostram mais do seu interesse, quer de meditação mindfulness, que tenta ser um dos pilares
para o equilíbrio emocional.