Nos dias de hoje, aborda-se com alguma regularidade, desdém e preocupação sobre a posição feminina, muito pela representação deste gênero nas muitas grandes áreas de decisão da vida normal e da comunidade poderosa e/ou decisiva, se quisermos considerar.

Por um lado está o homem que, além de levar a melhor pelo comum, pelo hábito e costume incutidos desde tenra idade, como na situação grupal em que, não importando a quantidade de mulheres, um homem ganha a luta e o pronome escolhido é (eles), acha por bem reduzir, às vezes de forma inusitada e quiçá seja melhor chamarmos “automática”, muito por causa da aceitação posicional das descendentes de Eva, em que muitas delas percebem mal a palavra “submissão” e, de igual modo, no mundo atual, muitas delas parecem não perceber o termo igualdade (de gênero)… [vejamos, igualdade tem que ver com a proporcionalidade de e em tudo…] e acidentam, desrespeitam, atropelam muitos sinais do respeito, em busca da posição pretendida, a suposta igualdade (coerciva) que mais parece sobreposição, pois nesta busca desenfreada muitas tantas afastam e fatigam tudo que aparece à frente, e se forem homens mais prazeroso parece.

Por outro lado está a mulher, dotada de tudo, todavia aceitando em 10% que tem tudo para dar certo, mas prefere, em muitos casos, querer dar certo fazendo com que muitas não deem certo, isto é, não dando o verdadeiro crédito e/ou valor às conquistas das representantes do mesmo gênero, pondo em causa e jogando ao maior descrédito conquistas alheias, justificando-as em boleias e favorecimentos, deixando uma ponta solta ao machismo automático, caracterizado pela desconfiança, que o fará não as permitir progredir mesmo quando corresponde ao melhor a se fazer, pelo empenho, mérito e destreza na missão.

A supremacia começa aí, quando conseguem aguçar a mentalidade masculina com facilidade, quando conseguem descredibilizar outro ser, num estalar de dedos. Homens, estamos lembrados que não se discute com a amiga da Mulher/Namorada sob pena de ouvir palavras que, automaticamente, em milésimos de segundos, sem interferências do tanto de glicose ou lipídios consumidos, afetam o sistema cardiovascular.

A supremacia começa aí, quando elas instruem os homens que mudam o pensamento geral, dizem-nos o que fazer num forte acerto e em poucas palavras, de forma simples e sem tanta mecânica. Forçam a guerra na mesma proporção em que forçam a paz.

A supremacia começa aí, quando elas resolvem sempre, mesmo não percebendo, muitas vezes sem dolo, talvez por isso nunca acreditam no seu poder de (re)solução. Quem resolve é mais a mulher do que o homem, por isso é muito mais possível acontecer algo que a filha da Eva queira do que o que satisfaça o descendente de Adão.

A supremacia começa aí, quando, mesmo não sendo reconhecido o trabalho, faz com amor e sempre do bem-feito, comprovado pela satisfação nos seus rostos, independentemente do desfecho da missão.

A supremacia começa aí, quando um homem super bem-sucedido não se importa em buscar uma mulher “não sucedida”, quase abaixo do suposto (passo a expressão) descortinando, sobremaneira, a supremacia feminina, numa clara demonstração da “submissão inversa”, esta que demonstra uma submissão masculina à feminina.

À mulher reserva-se e espelha-se a finura da alma, representada na expressão corporal delicada, no gingado cuidado e na beleza de mulher inteligente.

À mulher busca-se a inspiração da fortaleza, o exercício do fôlego expirado, após a inspiração pausada, evitando-lhe descer dos saltos.

À mulher reserva-se a natureza destemida e a leveza ao suportar, ao, a partir da inexplicável dor advir o maior amor.

À mulher reserva-se a inteligência, comparada à genialidade, a elegância na criação, no cuidado e a máxima devoção.

Aquela que nasce quem tudo lhe dá.

Será pelo facto de a considerarmos mãe e a amarmos sem medida ou será pela beleza ao oposto que nos faz tudo dar, até mesmo o que não temos? A tudo entregar até mesmo o que não nos pertence?

Mulher - O único ser que veio ao mundo pra viver de graça.

  1. Trabalhadora: a supremacia começa aí, quando um homem super bem-sucedido não se importa em buscar uma mulher “não sucedida”, quase abaixo do suposto (passo a expressão).
  2. Elegância: à mulher reserva-se e espelha-se a finura da alma, representada na expressão corporal delicada, no gingado cuidado e na beleza de mulher inteligente.
  3. Foco: a supremacia começa aí, quando, mesmo não sendo reconhecido o trabalho, faz com amor e sempre do bem-feito, comprovado pela satisfação nos seus rostos, independentemente do desfecho da missão.
  4. Divindade: à mulher reserva-se a natureza destemida, a leveza ao suportar a dor, ao, a partir da inexplicável dor advir o maior amor.
  5. Devoção: à mulher reserva-se a inteligência, comparada à genialidade, a elegância na criação, no cuidado e na máxima devoção.
  6. Fortaleza: à mulher busca-se a inspiração da fortaleza, o exercício do fôlego expirado, após a inspiração pausada, evitando-lhe descer dos saltos.