No Piso 3, o visitante pode conhecer aspetos marcantes do colonialismo, das lutas de libertação dos povos coloniais e da guerra colonial e, bem assim, da solidariedade de muitos portugueses com essa luta.
Neste piso evocam-se ainda muitos opositores que ficaram pelo caminho, vítimas do sistema repressivo da ditadura.
A conquista da liberdade e da democracia a 25 de Abril de 1974 foi, sem dúvida, como escreveu Sophia de Mello Breyner Andresen, o dia inicial inteiro e limpo.
A exposição permanente termina com o empenhamento do Museu do Aljube na preservação e divulgação da Memória Histórica enquanto atos de Cultura e de Cidadania.