Nascida em Lisboa, mas é na Lourinhã que estão as raízes e o coração! É licenciada em Ciências da Comunicação e da Cultura pela Universidade Lusófona de Lisboa e mestre em Ciências da Comunicação – Media e Jornalismo - pela Universidade Católica Portuguesa, onde escreveu a sua tese de mestrado com o tema “A visão das gerações de jornalistas de televisão na era digital – o caso RTP”.
Enquanto estudante universitária, fez dois estágios curriculares ao longo do seu percurso académico, o primeiro na redação informativa da Antena 1, onde se apaixonou pela rádio, e o segundo, na redação de sociedade e internacional na Rádio e Televisão de Portugal (RTP), onde descobriu a magia da televisão. Trabalhou como jornalista na redação do online do Jornal de Negócios e escreveu sobre temas ligados à economia, finanças e tecnologia. Daqui, surgiu uma nova oportunidade e adquiriu três anos de experiência na área da comunicação e relações públicas numa conceituada agência de comunicação portuguesa, um caminho pautado por muita aprendizagem, resiliência e profissionalismo. Trabalhou ainda gestão de redes sociais, produção de conteúdos e gestão de publicações impressas e online numa reconhecida revista de culinária em Portugal – a TeleCulinária.
Atualmente voltou ao mundo do jornalismo e a fazer aquilo que mais gosta – escrever. É jornalista numa redação de revistas para profissionais de agricultura, veterinária, sustentabilidade, pagamentos e retalho.
A par disto e ao longo do seu percurso, tem adquirido várias experiências no campo da restauração, eventos religiosos e voluntariado, nomeadamente no Museu da Lourinhã e no Banco Alimentar Contra a Fome. Além disso, foi responsável por dois programas semanais de rádio na Rádio Clube Lourinhã (RCL), de onde é natural.
É apaixonada por poesia e considera ser esta uma das mais belas formas de expressão, tendo, aos 16 anos, publicado uma edição de autor com poemas da sua autoria com o título “A magia das palavras”.
É no mar que encontra a brisa de inspiração para a escrita e, principalmente, para a vida. Tem uma forte aptidão para a comunicar com as pessoas e para a escrita, sendo a poesia o canal de expressão que mais gosto lhe dá.
Considera o universo das palavras como o seu refúgio ou um santuário de expressão. Para ela, a escrita transcende o juntar letras e formar frases; é um mergulho profundo na essência da comunicação humana. A escrita é também uma jornada de autodescoberta que lhe permite explorar a sua própria essência e melhor conhecer-se!
Fernando Pessoa disse: “Põe quanto és no mínimo que fazes” e esta é uma das frases da literatura portuguesa com a qual mais se identifica, além de ser também, um dos seus escritores de eleição! É uma frase que tem para ela um grande significado, pois gosta de fazer o seu melhor em cada tarefa que se proponha a cumprir, seja no campo profissional como pessoal.
Vê a vida como uma tela em branco, uma oportunidade única para pintar com as cores da experiência e dos sentimentos, em que, cada pessoa traz consigo uma história singular, uma narrativa que se desdobra ao longo do tempo, moldando e sendo moldada pelas escolhas feitas ao longo do caminho.
Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso
(Fernando Pessoa)