Juliana Araujo é jornalista e atualmente cursa a graduação na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).

Com o objetivo de aprimorar sua habilidade na escrita publicitária, se especializou na área da comunicação em marketing. Sua paixão por esportes se reflete em seu trabalho como colunista, onde busca destacar a importância social que a prática esportiva tem na sociedade. Além disso, seu portfólio inclui produção de imagens corporativas e identidades visuais, onde consolidou suas habilidades na área da comunicação visual.

Participou e produziu matérias de cobertura de eventos esportivos diversos como finais de campeonatos, maratonas, torneios de triatlo, jogos panamericanos entre outros. O esporte reflete na saúde que também foi alvo de pesquisas de Juliana, escreveu diversos textos sobre bem-estar e qualidade de vida. Cultura e arte em uma sociedade cheia de adversidades também são temas presentes, já que são a parte bonita da vida. Acredita que não haja limitações na escrita, tudo pode ser alvo de estudo e pesquisas e voltar como informação as pessoas, que merecem um jornalismo comprometido com a verdade.

Uma de suas referências na literatura é a escritora Clarice Lispector, que com grande reverência escreveu "A satisfação que nosso trabalho nos proporciona é sinal que soubemos escolhê-lo". Essa frase representa a realização da carreira, a felicidade em saber estar na área que há completa. Para completar seu parecer filosófico e em que acredita, também cita o escritor brasileiro Paulo Coelho que diz "Descubra sua própria luz, ou passará a vida sendo um reflexo pálido da luz alheia" Juliana com muito respeito a literatura nacional, pontua a firmeza de Paulo ao reconhecer tamanha verdade implícita no mundo.

A paixão por livros resultou na paixão pela escrita, e a paixão por futebol resultou em uma jornalista esportiva. É ativista pelos direitos das mulheres e busca utilizar seu espaço no esporte para fazer a diferença e dar voz às mulheres, as incentivando nesse ambiente.

Acredita no jornalismo como a profissão da informação que precisa ser transparente e reta, sem sensacionalismo ou parcialidade. A informação precisa chegar ao mundo de forma clara, às vezes de maneira suave ou bruta, mas sempre na mais perfeita verdade. Ao se enfeitar o jornalismo, se perde a essência sob a lei que foi formado a profissão, a seriedade e reputação que precisam de zelo.

Por três anos consecutivos, Juliana foi a vencedora em primeiro lugar na competição de conhecimentos gerais (CuCo) da Universidade de São Paulo (USP) e recebeu o prêmio de melhor desempenho na competição. Tida como aluna exemplar, conseguiu sua bolsa estudantil para cursar a graduação por mérito. Essas realizações refletem seu esforço para avançar no meio da comunicação.