Em 1º de maio de 1994 veio a óbito o maior piloto de fórmula 1 do Brasil. Eleito em 2004 e 2005 por diversas pesquisas de diversas revistas internacionais, o maior piloto de todos os tempos.
Segundo a teoria oficial apresentada pelas autoridades e pela mídia, a barra da direção teria rompido, impedindo que Ayrton Senna conseguisse vencer a curva da Tamburello, no famoso circuito de Imola, em San Marino na Itália, chocando o carro a mais de 200 km por hora contra o muro de pneus.
Entretanto, o youtuber Edson Salvador lançou uma nova teoria em 2014 com uma análise dos fatos. Segundo imagens de alguns vídeos disponíveis no Youtube, é perceptível ver dois sinais de uma fumaça branca saindo do meio das árvores, momentos de décimos de segundos antes da cabeça de Senna começar a pender para um lado e não se mover mais até se chocar contra o muro.
Não é preciso ser um especialista em engenharia para evidenciar que o buraco no capacete de Senna nas imagens que sucederam o acidente, parece mais com um buraco de bala do que um buraco provocado pela peça da barra da direção, como alega as autoridades.
Além disso, outro fato suspeito que corrobora a teoria do assassinato seriam as marcas de freio que os pneus deixam na pista após uma freada brusca.
Qualquer piloto do mundo por mais amador que fosse a primeira reação seria tentar frear o carro. Se a barra da direção quebrou, então, porque Airton Senna não tentou frear o carro?
Outro fato estranho foi a não suspensão da corrida. Um dia antes do acidente de Senna, o piloto Roland Ratzenberger também havia sofrido um acidente e vindo a óbito. E segundo as normas da FIA, quando um piloto morre um dia antes durante os treinos, as provas do dia seguinte são suspensas.
Junto com isso temos o fato de que na largada da prova de San Marino no dia seguinte, outro acidente sem fatalidades ocorreu. E ao invés de interromper a prova, a FIA decidiu colocar o Safety Car na pista para diminuir o ritmo dos pilotos.
Se Edson estiver certo, então temos que começar a nos perguntar qual seria a motivaçao da FIA em eliminar de vez um dos nossos maiores heróis, o maior piloto de Fórmula 1 de todos os tempos.
Uma coisa é certa: a morte de Ayrton Senna ainda é um mistério, e assim permanecerá como outros mistérios. Como por exemplo, quem matou John Kennedy, ou porque Neil Armstrong respondeu que “não se lembrava de nada” quando perguntado se era possível ver muitas estrelas enquanto pisava na lua.