Gabriela Barra Nova Rodrigues

É um prazer recebê-los aqui na minha coluna. Sou a Gabriela.

Fiquem à vontade para compartilhar suas opiniões e ideias comigo. Estou sempre aberta a ouvi-los. Sejam muito bem-vindos!

Graduada em Letras com ênfase em Tradução – Português e Inglês, tive a felicidade de ter como primeira formação a minha grande paixão: a linguagem.

Desde muito nova, desfrutava da arte que tinha em mãos. Aos seis anos, já sabia ler e escrever muito bem. Devorava todos os livros que estivessem ao meu alcance, como se dependesse disso para sobreviver.

De tempos em tempos, onde eu estudava, um vendedor de livros nos visitava e oferecia seus produtos. Ah! Como aquilo aquecia o meu coração, como me dava prazer folhear cada página de um livro que me faria os olhos brilhar só de entrar num novo mundo desconhecido. Mais uma vez: Um livro. Eu amava cada detalhe: das pontuações aos parágrafos.

Quando eu lia, estava submersa em um universo repleto de imaginação, inocência e reflexão. Eu podia ser quem eu quisesse ser. Podia ser a protagonista, a coadjuvante, ou o narrador, mas nunca uma mera leitora qualquer. Nunca.

Ler sempre teve um impacto positivo na minha vida, me moldou como pessoa e transformou a minha vida e o meu mundo de uma maneira única, e por isso, eu escrevo. Porque ler me deu ferramentas para escrever, e porque ler alimenta minha alma. É através das palavras que verdadeiramente me encontro. É onde sou. É onde quero estar.

Além disso, também tenho formação em Marketing, da qual desenvolvi muitos lados meus, que não sabia que era boa, e me deu bagagem para quem eu sou hoje. Com o tempo, percebi que não sou boa apenas com as palavras, mas também com métricas e análises. Fui aprendendo sobre mídias sociais e tudo que envolvia a criação de conteúdo. Após anos de dedicação, construí minha trajetória nessa área. No entanto, isso não me enchia os olhos, não fazia meu coração pulsar, e eu sabia que precisava focar no que realmente amava.

Por isso, depois de muito refletir e me questionar, cheguei à única conclusão possível: daria uma chance ao meu grande sonho: escrever.

Comecei a minha transição de carreira. E isso exigiu de mim muita coragem e foco. Mesmo com medo e insegurança, segui meu grande sonho e dei a mim mesma — finalmente — a oportunidade de fazer o que sempre quis.

Eu separo a pessoa física da Gabriela escritora. Acredito que sejam duas pessoas distintas. No meu dia a dia, sou brincalhona, gosto de fazer as pessoas rirem e se divertirem. Minha versão escritora é tímida, prefere não estar em destaque e gosta de escrever para si mesma.

Sempre preferi escrever para mim do que para os outros. Pode ser que isso seja meu mecanismo de defesa e meu medo em ser julgada e não ser bem compreendida com o que coloco para fora.

Entretanto, com o passar do tempo, e a busca pelo autoconhecimento, minha visão se expandiu e eu estou em outro lugar. Quero que todos tenham acesso aos meus textos. Quero que se identifiquem. Que reflitam comigo. Que se questionem, que questionem o mundo em que vivem, a vida que levam e como isso pode impactar diretamente na sua forma de ser e ver o mundo.

Não posso esquecer de mencionar o quanto eu amo falar de cultura e arte. Sou completamente louca por tudo que envolva esses dois assuntos. Amo ir em museus, apreciar cada obra e me perguntar sobre o que ela quer me dizer. Eu sempre saio diferente de como entrei. É insano!

Para mim, leitura, arte e educação andam juntas. Através disso, nos moldamos como seres pensantes e criamos nosso senso crítico. Por conta disso, eu sempre vou incentivar quem quer que seja a ler um bom livro, a consumir arte, e claro, a se educar. A educação forma cidadãos e dificulta qualquer tentativa de manipulação, seja sobre suas ações ou seus pensamentos.

Sim, meu caro leitor. Pense por si próprio. Questione tudo e todos. Seja livre.

Para que me conheça melhor: Sou muito eclética. Consumo variados tipos de músicas. Boa ou não. Afinal, para quem não é boa? Quem dita o que é bom ou ruim?

Quando estou triste, costumo ouvir músicas que me faça refletir ou chorar. Sempre fui assim.

Já quando estou feliz, ouço músicas o mais alto possível, no último volume, dançando e fazendo o instrumental e a segunda voz — sou boa nisso — é minha diversão.

Gosto de escrever sobre coisas que eu gosto de ler. O meu melhor texto sempre virá de coisas que vivi ou que li e me inspirou. Dessa forma, posso dizer que amo escrever sobre autoconhecimento, linguagem, literatura e arte. É o que eu mais domino, modéstia à parte.

Tudo que foi falado aqui é para que você conheça a pessoa por trás de todos os artigos, — espero eu— que você leia e desfrute.

Se você escolher seguir comigo, prepare-se para embarcar em uma jornada de autoconhecimento, reflexões e questionamentos. Todo mês trarei um pouco de mim.

Vem comigo nessa?

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